Eu que agradeço a leitura, Fabio. Você não imagina a importância de saber que memórias tão pessoais ressoam, como aconteceu com você e os outros leitores que deixaram comentários.🙏🏼
Acredito que essa batalha eu tenha vencido aqui em casa. Meus dois filhos são muito próximos dos avós, apesar de já estarem na adolescência – a época em que costumam se afastar. Todas as vezes que ligamos para o Brasil, eles fazem questão de falar com os avós, contar o que têm feito na escola, é bonito de ver o carinho.
Lindo, lindo, lindo. Fiz algo parecido nas terras do meu bisavô. Não o conheci, mas recebi como herança as histórias do fiorentino bigodudo que um dia partiu de sua amada terra para nunca mais voltar. Eu queria escrever pra ele, como fez você, Ferdi. Não consegui. Era emocionante conhecer a rua onde ele nasceu e cresceu, a escola, mas ao mesmo tempo era tão abstrato. Penso que patrimônio como esse, vale ouro.
Achei importante mostrar aos meninos de onde veio a nacionalidade portuguesa deles. Única herança que recebemos dessa avó. Estávamos em Portugal para tirar os passaportes deles.
eu me lembrei da minha avó na parte do bolo, de lamber o resto da massa, parece que essa parte me transportou para aquele momento feliz sabe?
eu chorei com seu filho tocando.
por toda simbologia e amor que envolve tudo isso.
sério, que coisa linda!
tenho plena certeza que sua avó ficou feliz demais!! (acredito que a morte é só um encerramento de ciclo aqui, de algum modo a alma fica por aí existindo em alguma dimensão)
Que bom que te tocou. (Desculpe, estamos no mesmo grupo de leitura do estoicismo, mas não sei o seu nome 🤦🏻♂️). Fico feliz quando descubro que mesmo as memórias mais pessoais se conectam a memórias de outras pessoas e trazem à lembrança os que partiram – para mim, é aí, na lembrança dos que ficaram, que mora a vida após a morte. Minha avó vive na minha lembrança. Por isso encerrei a carta com aquele pequeno bilhete para ela.
Ferdinando, boa tarde.
Repostei o texto antes de terminá-lo, terminei-o com olhos marejados. Muito obrigado pelo relato.
Eu que agradeço a leitura, Fabio. Você não imagina a importância de saber que memórias tão pessoais ressoam, como aconteceu com você e os outros leitores que deixaram comentários.🙏🏼
Que demais Ferdi texto sensacional!!!! Tenho certeza que a história vai corrigir o erro de dar pouca importância a influência dos avós!!!
Acredito que essa batalha eu tenha vencido aqui em casa. Meus dois filhos são muito próximos dos avós, apesar de já estarem na adolescência – a época em que costumam se afastar. Todas as vezes que ligamos para o Brasil, eles fazem questão de falar com os avós, contar o que têm feito na escola, é bonito de ver o carinho.
Demais!!!
Lindo, lindo, lindo. Fiz algo parecido nas terras do meu bisavô. Não o conheci, mas recebi como herança as histórias do fiorentino bigodudo que um dia partiu de sua amada terra para nunca mais voltar. Eu queria escrever pra ele, como fez você, Ferdi. Não consegui. Era emocionante conhecer a rua onde ele nasceu e cresceu, a escola, mas ao mesmo tempo era tão abstrato. Penso que patrimônio como esse, vale ouro.
Achei importante mostrar aos meninos de onde veio a nacionalidade portuguesa deles. Única herança que recebemos dessa avó. Estávamos em Portugal para tirar os passaportes deles.
eu chorei com o texto.
eu me lembrei da minha avó na parte do bolo, de lamber o resto da massa, parece que essa parte me transportou para aquele momento feliz sabe?
eu chorei com seu filho tocando.
por toda simbologia e amor que envolve tudo isso.
sério, que coisa linda!
tenho plena certeza que sua avó ficou feliz demais!! (acredito que a morte é só um encerramento de ciclo aqui, de algum modo a alma fica por aí existindo em alguma dimensão)
Que bom que te tocou. (Desculpe, estamos no mesmo grupo de leitura do estoicismo, mas não sei o seu nome 🤦🏻♂️). Fico feliz quando descubro que mesmo as memórias mais pessoais se conectam a memórias de outras pessoas e trazem à lembrança os que partiram – para mim, é aí, na lembrança dos que ficaram, que mora a vida após a morte. Minha avó vive na minha lembrança. Por isso encerrei a carta com aquele pequeno bilhete para ela.
Oiiiie. Perdão a demora, não tenho entrado aqui.
Me chamo Mayara :)
Obrigado, Mayara. 🙏🏼