Que alegria te ler! As dúvidas sempre teremos e são elas que nos impulsionam. Eis me aqui com 50 anos com projeto as mangas que ainda não nasceram para o mundo " real". Também sem trabalho, na cobrança ao meu redor e as vezes Também me permitindo ouvir a mente sussurrando a mesma novela de sempre Também caminho pelos passos que tu deste e nisso nos encontramos talvez numa confiança maior de que tudo apenas é.
Ferdinando quando participava de uma instituição de filosofia de vida chamada Brahma Kumaris aprendi que podemos ser observadores da mente. Como um observador diante de um acidente de trânsito. Ha aqueles que param o carro e começam a perguntar, questionar para saber quem estava errado ou certo. Ha outros observadores que apenas passam pelo acidente sem dar a menor importância e também há outros que olham de longe observam mas nao se envolvem no fato. Assim somos nos diante da mente que para se sentir segura e gastar menos energia faz os mesmos caminhos de sempre e para simplesmente ir se desapegando dos ensaios corriqueiros vamos fazendo o exercício diário de ir apenas observando sem questionar, sem tentar justificar ou achar respostas. Assim como enquanto tomava seu café apenas observava a estatua de Marques de Pombal. Abraço no coração
Adorei a conversa com o marquês, lembrei da Cecília e seu "ou isto ou aquilo" e da Dori, "continue a nadar". Sorte na caminhada!
Que alegria te ler! As dúvidas sempre teremos e são elas que nos impulsionam. Eis me aqui com 50 anos com projeto as mangas que ainda não nasceram para o mundo " real". Também sem trabalho, na cobrança ao meu redor e as vezes Também me permitindo ouvir a mente sussurrando a mesma novela de sempre Também caminho pelos passos que tu deste e nisso nos encontramos talvez numa confiança maior de que tudo apenas é.
As vozes sussurando na mente. Como fazemos para calar as vozes internas?
Ferdinando quando participava de uma instituição de filosofia de vida chamada Brahma Kumaris aprendi que podemos ser observadores da mente. Como um observador diante de um acidente de trânsito. Ha aqueles que param o carro e começam a perguntar, questionar para saber quem estava errado ou certo. Ha outros observadores que apenas passam pelo acidente sem dar a menor importância e também há outros que olham de longe observam mas nao se envolvem no fato. Assim somos nos diante da mente que para se sentir segura e gastar menos energia faz os mesmos caminhos de sempre e para simplesmente ir se desapegando dos ensaios corriqueiros vamos fazendo o exercício diário de ir apenas observando sem questionar, sem tentar justificar ou achar respostas. Assim como enquanto tomava seu café apenas observava a estatua de Marques de Pombal. Abraço no coração
Aaaa Fe, me senti ali, sentada no café... refletindo.
"Continue a nadar, continue a nadar"
Nadar é preciso, viver não é preciso, né Érica?
Acho que o Marquês deveria ter finalizado com o conselho: Navegar é preciso, viver não é preciso. As dúvidas surgem em qualquer rota.
Muito verdade, Nadja. Talvez ele não tenha querido emprestar a frase do Fernando Pessoa. Todas as outras foram ditas por ele em vida. 😉