Este é o texto de despedida da ilha em que vivi nos últimos 11 meses. Se você escreve, leia até o final. Tem novidade lá que pode fazer a diferença na sua carreira como escritor/a.
Primeiro: quevergonha entrar aqui e ver que eu ainda não era sua assinante. Sério, estou muito envergonhada.
Segundo: que delícia conhecer um pouco mais sobre você e sua escrita - que gostoso de ler. Eu quero muito um dia ir pra Bali.
Terceiro: eu tenho interesse em entrar no Grupo de Escrita Regenerativa. Será que eu me regenro? rsrsrs Eu me saboto muito!!!! COmo vc viu, estou com o projeto do meu primeiro livro em andamento e eu só falei isso publicamente pra ver se me comprometo e levo mais a sério, pq não acho que o livro seja algo inédito, muito menos que eu escreva brilhantemente a ponto de ousar escrever um livro. hehehe
Gabi, tem nada de vergonha não. É muita newsletter voando nesse subeustaquio, a gente fica tonto. E quanto ao grupo, acho que a busca é justamente essa: ganhar confiança pra gente parar de se diminuir. A experiência em Bali foi ótima e acho que preciso retribuir essa vivência espalhando para mais gente essa energia nova. Tô na fé de que vai ser bacana.
Pra quem não conhece, apresento a Gabi, minha primeira e eterna editora do livro do Jornal da Tarde e leitora alpha da novela de espionagem (estou mudando o título de novo, Gabi, será? Não sei, talvez). 😘
Amei !! Parabéns pelo mestrado, pelo novo recomeço, por estar sempre buscando o melhor e se movendo.
Eu achei tão humano e valioso ter demonstrado sua vulnerabilidade, e mostrado que mesmo tendo tanto tempo escrevendo, sente medo, se sabota. Acho que essa forma de se mostrar, de estar no "jogo" da vida sabe? É uma maneira corajosa de existir.
Sobre o grupo que sugeriu, quando li, eu li com sorriso no rosto, me deu vontade de participar e ao mesmo tempo veio uma voz na cabeça: "querida você não escreve nada, você só tem vontade".
E de fato, eu não sei quase nada, eu só tenho vontade de um dia escrever, fico me imaginando em diversos lugares com meu notebook, escrevendo sem parar, tipo cena de filme sabe? rsrs escrevendo em uma cafeteria, ou olhando para uma paisagem bonita, com várias ideias na mente.
Mas se você me perguntar hoje, qual projeto e o que tenho escrito, vou te responder que não tenho nenhum.
De qualquer modo, quero deixar aqui meu interesse pelo grupo, seria incrível aprender com você e com outros escritores essa profissão que está no meu coração desde pequena.
Opa, Mayara. Não é obrigatório ter um projeto, né? Eu avisei no texto. Não sei se a gente consegue te ensinar muita coisa (rs), mas só o fato de trocar sobre esses medos e dificuldades que a todo mundo que escreve enfrenta já ajuda muito a destravar na escrita. A gente brincava aqui que no clube de escrita, a gente nunca escrevia, só ficava conversando. Mas foi uma experiência transformadora justamente porque abríamos o coração. Vou considerar a sua candidatura, tá.
Ontem, pesquisei no Google sobre grupos de escrita no Substack.
E hoje leio o seu texto. Será que o universo escutou?
Escrevo desde sempre, mas sempre no segredo dos meus mil diários e folhas soltas espalhadas por aí. Foi só em outubro que encontrei coragem de começar um projeto de newsletter. Queria compartilhar minhas histórias, minhas vivências. Queria me sentir mais perto das pessoas que amo, me incentivar a escrever com regularidade e, principalmente, encontrar coragem de ter algo que fosse meu. Fazer caber o meu nome em um papel, por menor que fosse.
Foi assim que nasceu o Diário ao Vento. A ideia existia há anos, mas precisou de um inverno de trabalho na Nova Zelândia para, enfim, ganhar forma.
Fiquei com vontade de participar de um grupo de leitura como esse que você contou. Feito de trocas verdadeiras, onde a escrita encontra acolhimento e nos transforma.
Oi Ferdinando! Adorei a ideia. Eu tenho um projeto em andamento. Um livro de contos sobre minha família, que inclusive você comentou sobre :) e sim, ele está em andamento. Adoraria participar de um grupo de escrita, pra dividir ideias e incentivar nossos projetos a saírem do papel. Um abraço!
Este é meu primeiro contato com a saga do Fernandinho e um reflexo dos meus ecos internos. Escrevo sobre transições, travessias, ainda timidamente. Embora uma das minhas formações seja em jornalismo, após uma mudança de país, estou desbravando a escrita na Arte de se localizar e se reconhecer quando tudo muda, no Ecos & Reflexos. Será muito significativo participar do clube de escritores
Olá, Valéria! Bem-vinda ao DESNORTEANDO. Obrigado por compartilhar a sua escrita com a gente. Acho que vamos fechar esse grupo mais cedo do que eu pensava! Quem sabe a gente consegue começar ainda antes?
100% identificada, Ferdi! Não sei como vai ser minha agenda nesses próximos meses, pq estou começando em outra profissão, ao mesmo tempo em que me lanço na escrita, mas vontade de participar não falta!
Ferdi, me identifiquei muito com o cara que se atrasou para chegar ao primeiro encontro do grupo e se perguntava "será que é isso mesmo"? Parabéns pelo processo, pela coragem e determinação. Você é um escritor. Quem sabe seu exemplo me estimule?
Anna, esse grupo ia ter muito a ganhar com a sua participação. É importante deixar claro, não é um clube de leitura crítica do trabalho alheio. A ideia é um grupo de troca e apoio. A gente pode ler os nossos escritos para os outros, se quiser, pode pedir avaliação, se quiser. Mas é um grupo livre de julgamento e ninguém precisa mostrar o que escreve, se não quiser. A ideia é a gente falar sobre os fantasmas que nos rodeiam quando estamos sentados na frente da tela, inclusive a solidão, essa companheira inseparável de quem escreve.
Deia, que coisa boa receber um comentário seu! Diretamente de Holambra, de onde carrego apenas as melhores lembranças. Saudades. Em julho estarei por aí, provavelmente na última semana. Ainda estou organizando a agenda. Não vai dar para esperar pelos Donato Múcio, meu voo de volta para a Europa é na metade de agosto.
Ferdinando, sua carta mexeu comigo profundamente pois estou a me questionar sobre o meu Projeto! Pois ao publicar aqui pela primeira vez tinha claro comigo que minha intenção é apenas ser ponte através da minha escrita. E uma forma de publicar meu livro tão sonhado através de um compilado das publicações. Porém penso que mesmo com o livro publicado, ainda assim o que pouco importa é o " nome" de escritora. Não tenho mais essa pretensão pois a minha travessia é norteada justamente de desconstrução de cargos, títulos ou nomes, mas o valor que isso gera no outro. E digo que gostaria muito de participar de um clube de escrita, tenho certeza que aprenderia muito. Mas fica o meu relato e se for para fazer parte da inscrição que seja. Saiba que a sua jornada é um espelho dos passos que dei e que ainda estou dando no mundo😉
Obrigado, Euridice. Eu já conheço a sua newsletter. Vamos torcer para mais gente se interessar pela ideia e, dessa forma, termos o número de pessoas que possibilite uma troca. Entendo que muita gente resista, eu também resisti no início da minha jornada aqui em Bali. Mas esse passo de integrar o grupo acabou sendo muito importante para mim.
Que experiência rica! Aprendi, como escritora iniciante e independente, que os grupos de escrita são muito importantes nesse processo de descoberta da nossa própria força. Tenho certeza que seu projeto ajudará muita gente nesse caminho. Sucesso.
Obrigado, Nadja. É muito bom saber que não somos apenas nós que enfrentamos esses medos e angústias. Todo mundo que escreve se sente um pouco assim. E os grupos ajudam muito nesse sentido. Não é um grupo para ler e criticar o trabalho alheio. É uma rede de apoio para ouvir e trocar experiências. Pra mim foi transformador.
Que relato tocante. Lembro de antes de publicar meu primeiro livro, uma biografia sob encomenda, me incomodar quando a contratante me apresentava como escritora. Eu dizia: ainda não, deixa eu terminar o livro e a gente publicar. Um viva ao clube de leitura e a coragem de ser quem a gente é. Sucesso na nova empreitada!
Obrigado pela leitura, Nadezhda. Se quiser participar do nosso Clube de Escrita, é só falar. Provavelmente teremos encontros semanais, a depender da disponibilidade de todos. Pra mim, aqui, funcionou muito bem porque ajudou a romper um pouco com a solidão da escrita.
Ferdinando,
Primeiro: quevergonha entrar aqui e ver que eu ainda não era sua assinante. Sério, estou muito envergonhada.
Segundo: que delícia conhecer um pouco mais sobre você e sua escrita - que gostoso de ler. Eu quero muito um dia ir pra Bali.
Terceiro: eu tenho interesse em entrar no Grupo de Escrita Regenerativa. Será que eu me regenro? rsrsrs Eu me saboto muito!!!! COmo vc viu, estou com o projeto do meu primeiro livro em andamento e eu só falei isso publicamente pra ver se me comprometo e levo mais a sério, pq não acho que o livro seja algo inédito, muito menos que eu escreva brilhantemente a ponto de ousar escrever um livro. hehehe
Abraço
Gabi, tem nada de vergonha não. É muita newsletter voando nesse subeustaquio, a gente fica tonto. E quanto ao grupo, acho que a busca é justamente essa: ganhar confiança pra gente parar de se diminuir. A experiência em Bali foi ótima e acho que preciso retribuir essa vivência espalhando para mais gente essa energia nova. Tô na fé de que vai ser bacana.
Sim, o livro é bom pra caramba! E o do espião também. E os outros que estão por vir, tenho certeza.
Pra quem não conhece, apresento a Gabi, minha primeira e eterna editora do livro do Jornal da Tarde e leitora alpha da novela de espionagem (estou mudando o título de novo, Gabi, será? Não sei, talvez). 😘
Amei !! Parabéns pelo mestrado, pelo novo recomeço, por estar sempre buscando o melhor e se movendo.
Eu achei tão humano e valioso ter demonstrado sua vulnerabilidade, e mostrado que mesmo tendo tanto tempo escrevendo, sente medo, se sabota. Acho que essa forma de se mostrar, de estar no "jogo" da vida sabe? É uma maneira corajosa de existir.
Sobre o grupo que sugeriu, quando li, eu li com sorriso no rosto, me deu vontade de participar e ao mesmo tempo veio uma voz na cabeça: "querida você não escreve nada, você só tem vontade".
E de fato, eu não sei quase nada, eu só tenho vontade de um dia escrever, fico me imaginando em diversos lugares com meu notebook, escrevendo sem parar, tipo cena de filme sabe? rsrs escrevendo em uma cafeteria, ou olhando para uma paisagem bonita, com várias ideias na mente.
Mas se você me perguntar hoje, qual projeto e o que tenho escrito, vou te responder que não tenho nenhum.
De qualquer modo, quero deixar aqui meu interesse pelo grupo, seria incrível aprender com você e com outros escritores essa profissão que está no meu coração desde pequena.
Opa, Mayara. Não é obrigatório ter um projeto, né? Eu avisei no texto. Não sei se a gente consegue te ensinar muita coisa (rs), mas só o fato de trocar sobre esses medos e dificuldades que a todo mundo que escreve enfrenta já ajuda muito a destravar na escrita. A gente brincava aqui que no clube de escrita, a gente nunca escrevia, só ficava conversando. Mas foi uma experiência transformadora justamente porque abríamos o coração. Vou considerar a sua candidatura, tá.
Siiim pode considerar
Oi Ferdinando, tenho dois projetos em andamento. O que espera pelo retorno da leitura crítica e outro em construção. Gostava de entrar para o grupo!
Esqueci de acrescentar e minha newsletter
https://open.substack.com/pub/ericaalcantara?utm_source=share&utm_medium=android&r=1yvfh3
Obrigado, Érica! Estou empolgado com esse grupo que vamos formar. E na quinta-feira chego aí na sua vizinhança.
Ontem, pesquisei no Google sobre grupos de escrita no Substack.
E hoje leio o seu texto. Será que o universo escutou?
Escrevo desde sempre, mas sempre no segredo dos meus mil diários e folhas soltas espalhadas por aí. Foi só em outubro que encontrei coragem de começar um projeto de newsletter. Queria compartilhar minhas histórias, minhas vivências. Queria me sentir mais perto das pessoas que amo, me incentivar a escrever com regularidade e, principalmente, encontrar coragem de ter algo que fosse meu. Fazer caber o meu nome em um papel, por menor que fosse.
Foi assim que nasceu o Diário ao Vento. A ideia existia há anos, mas precisou de um inverno de trabalho na Nova Zelândia para, enfim, ganhar forma.
Fiquei com vontade de participar de um grupo de leitura como esse que você contou. Feito de trocas verdadeiras, onde a escrita encontra acolhimento e nos transforma.
O universo (ou o algoritmo) está conspirando pra promover esse nosso encontro, hein Erika?
Obrigado, Erika. Acho que vai ser um grupo bacana, com as pessoas que já demonstraram interesse até agora.
Oi Ferdinando! Adorei a ideia. Eu tenho um projeto em andamento. Um livro de contos sobre minha família, que inclusive você comentou sobre :) e sim, ele está em andamento. Adoraria participar de um grupo de escrita, pra dividir ideias e incentivar nossos projetos a saírem do papel. Um abraço!
Obrigado, Tassyla! Eu me lembro do seu projeto, sim. Acho que vai ser um grupo bem bacana esse nosso.
Este é meu primeiro contato com a saga do Fernandinho e um reflexo dos meus ecos internos. Escrevo sobre transições, travessias, ainda timidamente. Embora uma das minhas formações seja em jornalismo, após uma mudança de país, estou desbravando a escrita na Arte de se localizar e se reconhecer quando tudo muda, no Ecos & Reflexos. Será muito significativo participar do clube de escritores
Olá, Valéria! Bem-vinda ao DESNORTEANDO. Obrigado por compartilhar a sua escrita com a gente. Acho que vamos fechar esse grupo mais cedo do que eu pensava! Quem sabe a gente consegue começar ainda antes?
Ótima iniciativa!
Ops, Ferdinando, falha do corretor
Tranquilo, Valéria. Fernandinho é um nome comum pelo qual sou chamado desde antes de existirem corretores e smartphones. 😂
🤣🤣🤣 me desculpe 🤗
100% identificada, Ferdi! Não sei como vai ser minha agenda nesses próximos meses, pq estou começando em outra profissão, ao mesmo tempo em que me lanço na escrita, mas vontade de participar não falta!
Opa, Renata. Seria muito bacana contar com a sua participação.
Muito boa a história, não perco um capítulo da saga de Ferdinando
Obrigado, Enor! Continuará diretamente de Portugal.
Ferdi, me identifiquei muito com o cara que se atrasou para chegar ao primeiro encontro do grupo e se perguntava "será que é isso mesmo"? Parabéns pelo processo, pela coragem e determinação. Você é um escritor. Quem sabe seu exemplo me estimule?
Anna, esse grupo ia ter muito a ganhar com a sua participação. É importante deixar claro, não é um clube de leitura crítica do trabalho alheio. A ideia é um grupo de troca e apoio. A gente pode ler os nossos escritos para os outros, se quiser, pode pedir avaliação, se quiser. Mas é um grupo livre de julgamento e ninguém precisa mostrar o que escreve, se não quiser. A ideia é a gente falar sobre os fantasmas que nos rodeiam quando estamos sentados na frente da tela, inclusive a solidão, essa companheira inseparável de quem escreve.
Então, num rasgo de coragem, eu me candidato a uma vaga.
Dá-lhe escritor Ferdinando!!! Vamos comemorar por aqui!!!
Deia, que coisa boa receber um comentário seu! Diretamente de Holambra, de onde carrego apenas as melhores lembranças. Saudades. Em julho estarei por aí, provavelmente na última semana. Ainda estou organizando a agenda. Não vai dar para esperar pelos Donato Múcio, meu voo de volta para a Europa é na metade de agosto.
Ferdinando, sua carta mexeu comigo profundamente pois estou a me questionar sobre o meu Projeto! Pois ao publicar aqui pela primeira vez tinha claro comigo que minha intenção é apenas ser ponte através da minha escrita. E uma forma de publicar meu livro tão sonhado através de um compilado das publicações. Porém penso que mesmo com o livro publicado, ainda assim o que pouco importa é o " nome" de escritora. Não tenho mais essa pretensão pois a minha travessia é norteada justamente de desconstrução de cargos, títulos ou nomes, mas o valor que isso gera no outro. E digo que gostaria muito de participar de um clube de escrita, tenho certeza que aprenderia muito. Mas fica o meu relato e se for para fazer parte da inscrição que seja. Saiba que a sua jornada é um espelho dos passos que dei e que ainda estou dando no mundo😉
Obrigado, Euridice. Eu já conheço a sua newsletter. Vamos torcer para mais gente se interessar pela ideia e, dessa forma, termos o número de pessoas que possibilite uma troca. Entendo que muita gente resista, eu também resisti no início da minha jornada aqui em Bali. Mas esse passo de integrar o grupo acabou sendo muito importante para mim.
No aguardo! Eu vejo como oportunidade...
Que experiência rica! Aprendi, como escritora iniciante e independente, que os grupos de escrita são muito importantes nesse processo de descoberta da nossa própria força. Tenho certeza que seu projeto ajudará muita gente nesse caminho. Sucesso.
Obrigado, Nadja. É muito bom saber que não somos apenas nós que enfrentamos esses medos e angústias. Todo mundo que escreve se sente um pouco assim. E os grupos ajudam muito nesse sentido. Não é um grupo para ler e criticar o trabalho alheio. É uma rede de apoio para ouvir e trocar experiências. Pra mim foi transformador.
Que relato tocante. Lembro de antes de publicar meu primeiro livro, uma biografia sob encomenda, me incomodar quando a contratante me apresentava como escritora. Eu dizia: ainda não, deixa eu terminar o livro e a gente publicar. Um viva ao clube de leitura e a coragem de ser quem a gente é. Sucesso na nova empreitada!
Obrigado pela leitura, Nadezhda. Se quiser participar do nosso Clube de Escrita, é só falar. Provavelmente teremos encontros semanais, a depender da disponibilidade de todos. Pra mim, aqui, funcionou muito bem porque ajudou a romper um pouco com a solidão da escrita.